domingo, 27 de junho de 2010

Avatar

Pois é amigos...para quem assistiu ao filme Avatar no final do ano passado e compreendeu a proposta ou melhor "o recado" direto para nós em consideração ao nosso Planeta Terra, certamente gostará do texto abaixo. Ele chegou a mim em formato PPS (amei) e diante de tantas informações sendo postadas na internet sobre grandes eventos catastróficos acontecendo e para acontecer, fica aqui mais um registro para que todos nós possamos pensar e avaliar quais das nossas atitudes precisamos mudar. E não basta mudar apenas a nossa forma de agir, precisamos alterar também a nossa forma pensamento e orar muito...se nós nos unirmos em ações positivas, nos libertando do egoísmo e da ganância e nos unirmos em muitas orações pelas pessoas que são atingidas por tantos sofrimentos e perdas e pelo nosso Planeta acredito que assim a ajuda chegará e sempre se fará presente em todos os cantos do nosso amado Planeta Terra!
Segue abaixo a minha pesquisa, fiel ao que recebí por e-mail e imagens garimpadas da internet...

Bjusss de muita luz em todos os corações.

Abra os olhos para Ver!

Texto: Elenita Malta


Avatar aparece num ótimo momento. Após o fracasso da Conferência do Clima em Copenhague e no início do Ano da Biodiversidade, é um brado de alerta sobre nossa péssima relação com a natureza. Merece ser assistido pelos belos efeitos e pela fotografia extraordinária, porém, mais do que isso, apresenta uma poderosa mensagem ecológica: o homem precisa restabelecer sua conexão com a natureza. Nos fala também de respeito ao próximo, homem, animal ou floresta, igual ou diferente de nós.



O espectador é transportado para a lua Pandora, habitada pelo povo Na’vi, em um universo de experiências sensoriais encantadoras, com seres de formas jamais imaginadas, cores reluzentes e uma natureza exuberante. Avatar propõe uma discussão pertinente sobre o futuro do nosso planeta , a Terra. Inova ao expor a monstruosidade do ser humano, personificado no cel. Miles, que destrói um mundo em perfeita harmonia , com uma brutalidade chocante, em cenas que provocam indignação. Mostra a inescrupulosidade do ser humano , até onde o homem é capaz de chegar para obter ganhos econômicos. Quando a árvore-casa dos Na’vi cai, o desmatamento da Amazônia, da Mata Atlântica, o derretimento dos polos, a morte dos corais e dos oceanos, enfim, todas as desgraças provocadas pelo homem são evocadas. Vemo-nos atirando contra a natureza, só porque debaixo dela se encontra um minério valioso, que, para os humanos, resolveria a crise energética, uma vez que em 2154 – ano em que a trama se passa – não existe mais verde na Terra.



Com a Terra arrasada, segue-se a colonização de outros mundos. Ao mostrar nossa mesquinhez, o filme pretende atingir o que ainda resta de consciência ecológica no ser humano. O nome da lua, Pandora, é significativo. Na mitologia, Pandora, a primeira mulher criada por Júpiter, recebe dos deuses, presentes em forma de dons , como beleza, persuasão e música. Do marido, Epimeteu, recebe uma caixa contendo todos os males, com a advertência de não abri-la. Mas a curiosidade foi maior, e Pandora abriu a caixa, liberando pragas que atingiram o homem, restando apenas a esperança. Pandora não cuidou de sua caixa, e nós não estamos cuidando do nosso planeta. Avatar nos adverte: a Terra é nossa caixa de Pandora. Se não soubermos preservá-la, será o nosso fim. O filme é permeado de esperança. Na lua Pandora tudo está em equilíbrio. Uma árvore da vida, a deusa Eywa, sustenta as conexões entre as raízes de todas as árvores e entre todos os seres. É uma teia, como as sinapses que ligam os neurônios em nosso cérebro. Acaso na Terra os sistemas também não estão interligados ? Esse é o preceito fundamental da ecologia. Como dizia José Lutzenberger, em seu Manifesto Ecológico Fim do Futuro: tudo está relacionado com tudo. Tudo é uma coisa só. Embora nossa conexão não se realize diretamente, como ocorre por meio das tranças dos Na’vi, com os cavalos (Direhorses), animais alados (Banshee) ou com a própria terra... ela existe , só que está perdida pelo nosso afastamento da natureza. Avatar nos diz que, se quisermos manter o direito de habitar na Terra, precisamos colocar-nos novamente em contato com a natureza.


O personagem principal, Jake Sully, consegue se libertar da cegueira e da ignorância e perceber a tempo a catástrofe que os humanos iriam desencadear em Pandora. Ao entrar em contato com os costumes dos Na’vi, Jake Sully, aos poucos, vai compreendendo a importância da harmonia ecológica de Pandora. Trata-se, além de conhecer os modos de alimentação e locomoção, de como respeitar a vida em todas as suas formas. Quando a jovem princesa Neytiri diz a ele “Eu vejo você”, ela não apenas vê, mas sente, percebe e respeita o outro. Para vivermos em equilíbrio com a natureza e com nossos semelhantes, é preciso “vê-los” profundamente. Um aspecto interessante é que a vida no avatar passa a ser mais real do que a “vida real”.
Isso pode instigar-nos a questionar: a vida que levamos atualmente nos proporciona qualidade de vida?
Não está na hora de buscarmos qualidade de existência?
O filme nos mostra que as sociedades tidas como “primitivas”, até mesmo “selvagens”, têm mais sabedoria , e, geralmente, uma ligação com a natureza muito mais rica do que a nossa. Somos responsáveis pelo sistema econômico falho, excludente, perverso – que, apesar da crise, surpreendentemente permanece o mesmo – que, visando ao lucro e ao crescimento ilimitado, coloca a natureza como uma ‘pedra no sapato’ para atingir o “desenvolvimento”. O que nos falta, como mostra Avatar , é envolvimento. O próprio nome “ des envolvimento” sugere um desligamento com o envolvimento, uma total desconexão com a Mãe Natureza, que só gera desequilíbrio para todos nós. Estamos cada vez mais desconectados com a teia da natureza , preocupados em ganhar dinheiro custe o que custar. Estamos cada vez mais desconectados com a teia da natureza, preocupados em ganhar dinheiro custe o que custar. Mesmo que o preço seja a vida dos que ainda não nasceram ou até mesmo dos oceanos, das árvores e dos animais, não cogitamos alterar nossos hábitos de consumo , extremamente danosos aos recursos naturais, e, muito menos, mudar nossa matriz energética altamente poluente. Ainda há tempo para salvar a Terra , basta nos reconectarmos .

“ I see you !” – “ Eu vejo você !”

sábado, 26 de junho de 2010

Amar


Fechei os olhos para não te ver e a minha boca para não dizer...


E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,


e da minha boca fechada nasceram sussurros e palavras mudas que te dediquei...


O amor é quando a gente mora um no outro.


Por: Mario Quintana
Fonte Internet

domingo, 20 de junho de 2010

YOU RAISE ME UP

Tradução para a letra:

You Raised me Up (Você me levanta)

Música: Secret Garden - Vocais: Brian Kennedy e Tracey Campbell

Quando estou para baixo
e minha alma,
tão desgastada
Quando os problemas vem
e meu coração
fica pesado
Então, eu permaneço quieto e
espero aqui no
silêncio
Até você chegar e
se sentar um
um pouco
comigo
Você me levanta, e assim
eu posso alcançar as
montanhas
Você me levanta, para que
eu possa caminhar em
mares tempestuosos
Eu sou forte, quando eu
estou nos seus ombros
Você me levantou...mais
além do que EUpoderia ser
Você me levanta, e assim eu
posso alcançar as
montanhas
Você me levanta, para que eu
possa caminhar em mares
tempestuosos
Eu sou forte, quando eu
estou nos seus ombros
Você me levantou...mais
além do que EU
poderia ser
Não existe vida – nenhuma
vida sem a fome
por ti
Cada coração sem descanso
bate sem ritmo
Mas quando você chega
e estou cheio de perguntas
Ás vezes, eu penso
que consigo ver
a eternidade
Você me levanta, e assim eu
posso alcançar as
montanhas
Você me levanta, para que eu
possa caminhar em mares
tempestuosos
Eu sou forte, quando eu
estou nos seus ombros
Você me levantou...mais
além do que EUpoderia ser
você me levantou...mais
além do que EU poderia ser

Fonte: http://nossajornadadeamor.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Continuarei...


Continuarei a acreditar, mesmo que todos percam a esperança...
Continuarei a amar, ainda que todos destilem ódio...
Continuarei a construir, ainda que os outros tudo destruam...
Continuarei a falar de Paz, ainda que no meio de muitas guerras...
Continuarei como luz, mesmo que tudo se faça escuridão...
Continuarei a semear, ainda que todos pisem na colheita...
E continuarei a gritar, ainda que todos se calem, para desenhar sorrisos nas facesmarcadas pelas lágrimas da agonia.
E transmitirei alívio, aonde quer que eu veja a dor...
E oferecerei motivos de alegria, mesmo que só existam razões para tristeza...
Convidarei a caminhar todos aqueles que já decidiram sair da caminhada...
E levantarei os braços daqueles que já exaustos da vida que se sentirem...
Continuarei assim... Porque sei que no meio da desolação sempre haverá alguém que olhará esperançada, querendo algo de mim...
Porque sei que no meio de uma tormenta, por algum lado sairá o sol e no meio do deserto, crescerá uma planta forte como o vento e bela como a manhã...
Porque sei que sempre haverá um pássaro que irá cantar, uma criança que irá sorrir e uma borboleta que brindará a beleza da liberdade com a sua presença...
Porém...Se algum dia vires que eu já não caminho ou não sorrio mais como antes...Se algum dia vires que diante das coisas eu simplesmente olho e calo - aproxima-te de mim apenas.
Saber da tua presença fará sorrir a minha alma...
Dá-me um beijo, um abraço e oferece-me um sorriso, isso será o bastante, pois seguramente me terei esquecido de que a vida me acabrunhou e me surpreendeu por um momento.
Mas um gesto teu...Um gesto teu será suficiente para me levar de volta ao meu caminho...
Disso tu nunca esqueças!
Fonte: internet
Por: George Arribas (texto adaptado)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Paz Indestrutível

"E a paz de Deus domine em vossos corações..."

Paulo - (Colossenses, 3:15)




Na Terra, muitas vezes, terás o coração cercado:


de adversários gratuitos;

de críticas indébitas;

de acusações sem sentido;

de pensamentos contraditórios;

de pedras da incompreensão;

de espinhos do sarcasmo;

de ataques e desentendimentos;

de complicações que não fizeste;

de tentações e problemas;

de processos obsessivos;



Entretanto, guarda a serenidade e prossegue agindo na extensão do bem, porque, resguardando a consciência tranqüila, terás nos recessos da própria alma a paz de Cristo que ninguém destruirá.


Fonte: Ceifa de Luz
Por: Francisco Cândido Xavier - pelo espírito Emmanuel

terça-feira, 15 de junho de 2010

O poder secreto dos animais

Meu gatinho Kim

Lendo os inúmeros e-mails recebidos me deparei com um muito especial enviado por uma amiga, certo que na sua maioria todos são muto especiais para mim...,mas este em particular mostrava uma casa de repouso para cães guias no Japão (colarei o link no final para quem se interessar em conhecer).Claro que para variar me debulhei em lágrimas...Pois bem...no final da apresentação do PPS, abri o link dos créditos e fui direcionada para uma página em Portugal, chamada "O Refúgio da Bicharada", clicando nos vários botões de cases deparei com esta matéria que decido postar para dividir com vocês...inteligentes e brincalhões como eles são...animais (todos) nossos irmãos e em alguns casos mais conhecidos como "Anjos de quatro patas"!

Boa leitura.


Já ouviu falar do gato Oscar? Há alguns anos ele virou uma celebridade mundial. Não por conta do seu pelo macio ou focinho perfeito, mas por sua capacidade de prever com precisão a morte de pessoas.

Este é o Oscar
Isso acontece ainda hoje, na clínica Steere House, em Providence, Rhode Island (Estados Unidos), um lugar para idosos com doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson. Ali, Oscar costuma deitar-se ao lado ou sobre o peito de pacientes que dali a pouco passarão para o outro lado da vida. E ele não erra nunca...
Trazido de um abrigo de animais, Oscar cresceu na unidade para dementes da Steere House. A clínica adotou há anos um programa em que animais são levados para a companhia dos pacientes, a fim de que estes tenham manifestações de afeto e amizade. Cerca de seis animais residem ali, promovendo conforto aos pacientes. Mas só Oscar demonstrou a capacidade especial de perceber qual paciente morreria em breve.
Cerca de seis meses depois, médicos e enfermeiras da clínica notaram que o gato fazia sua própria ronda entre os pacientes. Ele cheirava e observava os doentes, e às vezes escolhia um deles para ir deitar-se. Para surpresa geral, os pacientes com quem Oscar dormia vinham a falecer cerca de duas a quatro horas depois de sua chegada.
Nesta página, o gato Oscar, capaz de prever o momento da morte das pessoas.

Cavalos e cachorros, como todos os animais superiores, parecem possuir capacidades psíquicas particulares que podem nos ser muito úteis.
Um dos primeiros casos anotados referia-se a uma paciente que tinha um coágulo na perna. Oscar aninhou-se em volta de sua perna e ali permaneceu até a mulher falecer, cerca de duas horas depois. Outro caso exemplar foi o do médico que havia feito um prognóstico de morte iminente, baseado nas condições do paciente: Oscar simplesmente se afastou, fazendo com que o médico acreditasse que o dom do gato houvesse desaparecido. Dez horas depois, Oscar aproximou-se novamente do doente e se aninhou junto dele. A morte do paciente ocorreu cerca de duas horas depois - um intervalo muito longo para o prognóstico inicial do médico.

A precisão de Oscar, que até agora conta com muitas dezenas de casos comprovados, levou o pessoal que trabalha na clínica a instituir um novo e incomum protocolo: toda vez que ele dorme com um paciente, os parentes deste são notificados de sua morte iminente. Na maioria das vezes, a família do paciente não presta atenção ao fato de que Oscar está presente na hora da morte; em algumas ocasiões, entretanto, quando é afastado do quarto a pedido dos parentes, o gato fica andando de um lado para o outro em frente à porta, miando em protesto. Quando permanece, Oscar fica com o doente até que este venha a exalar seu último suspiro - momento em que o gato se levanta, dá uma olhada e parte silenciosamente.

TUDO SE PASSA COMO SE OS ANIMAIS TIVESSEM UM MAPA MAGNÉTICO NA CABEÇA, UM "RADAR" FUNCIONANDO O TEMPO TODO, CAPAZ DE CONDUZIR SEUS PASSOS EM SITUAÇÕES CRÍTICAS. UMA ESPÉCIE DE GPS BIOLÓGICO

Várias foram as hipóteses formuladas para explicar os poderes de Oscar. Os gatos conseguem cheirar as substâncias químicas que são eliminadas pelas pessoas pouco antes de morrer?

Os gatos simplesmente são ótimos observadores, melhores do que os próprios médicos?
Os gatos possuem algum sentido ou sensibilidade especial, que não conseguimos explicar, mas que realmente funciona?

Serão donos de algum poder paranormal?
Nenhuma resposta definitiva foi encontrada até agora, e, na clínica Steere House, Oscar continua tranquilamente a desempenhar o seu papel.
Oscar, no entanto, está longe de ser o primeiro e único animal a manifestar capacidades extraordinárias e inexplicáveis. Todos os animais, algumas espécies mais particularmente, possuem capacidades de percepção que superam em muito àquelas humanas. A tal ponto que seus feitos, observados um sem-número de vezes, em todos os tempos e lugares, fazem com que se confundam e se percam os limites entre a ciência e a magia.

Nas últimas décadas, um cientista famoso pesquisou o complexo universo das estranhas percepções dos animais e construiu a respeito uma teoria unitária. Esse homem é Rupert Sheldrake, escritor e biólogo inglês, que explicou os resultados de sua pesquisa no livro Dogs that know their owners are coming home (Cachorros que sabem que seus donos estão chegando em casa).

No livro são apresentados diversos testemunhos relativos a prodigiosos eventos que têm como protagonistas animais capazes de perceber coisas que o homem não consegue. Um estudo particular de Sheldrake é dedicado à telepatia. A palavra significa aproximadamente "perceber de longe" e, nos casos relatados no livro, são descritas situações nas quais, por exemplo, gatos previram antecipadamente o retorno à casa do próprio dono, alguma situação de perigo a ele relacionada ou, mais simplesmente, captaram com o pensamento um chamado a distância do dono, sem que houvesse nenhuma possibilidade de ouvi-lo com os ouvidos físicos.

Há, em todo o mundo, inúmeros episódios de animais que, afastados de suas casas ou dos seus donos pelas causas mais diversas, encontram o caminho de casa até mesmo depois de anos de busca e de perigosas viagens. Sheldrake fala disso em seu livro, examinando casos de cães, gatos, cavalos e pássaros que conseguem voltar a seu domicílio, pouco importando a imensa distância que parecia tornar o feito praticamente impossível. A conclusão das suas pesquisas é que são de pouco ou nenhum valor o olfato e a memória visual dos lugares que os animais cruzaram. Em muitos casos, era na verdade impossível tomar consciência dos espaços percorridos - por exemplo, no caso de viagens aéreas ou de trem (e pensemos que os citados animais escolheram meios e estradas totalmente diversas daquelas usadas durante a viagem de ida). Tudo se passa como se os animais tivessem um mapa magnético na cabeça, um "radar" funcionando o tempo todo, capaz de conduzir seus passos em situações críticas. Uma espécie de GPS biológico.
Existem também capacidades particulares dos animais que, além de nos deixar atônitos, podem nos ser muito úteis. Por exemplo, alguns cães preveem os ataques epiléticos nas pessoas, capacidade estudada e demonstrada em estudo conduzido pelo neurologista Adam Kirton, do Children's Hospital, de Alberta, Canadá, em 2004. O estudo, realizado com 60 cães, demonstrou que 15% deles são bastante precisos na previsão de uma crise epilética do próprio dono, sem necessidade de treinamento. Há vários casos em que o animal, mesmo estando a grande distância do dono, corria subitamente em direção a ele quando o mesmo estava na iminência de ter um ataque.
Essa virtude extraordinária parece ligada unicamente ao grau de conhecimento afetivo, por parte do cão, da pessoa que apresenta esse problema. Para alguns cientistas, isso provavelmente deriva da capacidade olfativa que os animais possuem: antes de um ataque epilético, o corpo humano poderia sofrer alterações fisiológicas que levariam a mudanças na sudorese e na composição química do suor, modificações que os cães conseguiriam perceber, ou melhor, cheirar. Mas trata-se realmente apenas de olfato?
A mais conhecida capacidade paranormal dos animais é, sem dúvida, a de prever terremotos e outros importantes cataclismos geológicos. Em 2004, horas antes do tsunami que devastou o litoral de vários países asiáticos, elefantes nas proximidades de praias na Indonésia e no Sri Lanka começaram a manifestar sinais de grande inquietação. Vários arrebentaram as correntes que os prendiam e fugiram para o alto de colinas, como que prevendo que as áreas estavam prestes a serem inundadas.

A MAIS CONHECIDA CAPACIDADE PARANORMAL DOS ANIMAIS É A DE PREVER TERREMOTOS E OUTROS CATACLISMOS GEOLÓGICOS


Na Europa e na China, zonas sujeitas a abalos sísmicos, todos prestam atenção quando animais em cativeiro - como aqueles trancados em zoológicos - mostram sinais de inquietação. Desde a antiguidade há relatos que falam dessa capacidade de previsão dos animais, que, bem antes do momento da catástrofe, começam a comportar-se de maneira estranha, mostrando um forte desejo de abandonar a casa do dono e fugir para longe, como se previssem, ao mesmo tempo, salvar a própria pele e avisar às pessoas de que não é mais o caso de permanecer naquele lugar.


O gato, animal mágico no antigo Egito
Acima, Bastet, a deusa-gata dos egípcios


No Egito dos tempos faraônicos, matar um gato era um crime punido severamente, não importando se essa morte fosse provocada ou acidental. Mas quando um gato morria naturalmente, conta o historiador Heródoto, as pessoas da casa choravam em luto, como se tivessem perdido um membro da família. O gato era embalsamado e ritualmente sepultado. Os egípcios o chamavam Myu, uma evidente onomatopeia. O gato era venerado em muitas outras regiões do país, sobretudo em Bubastis, cidade do Baixo Egito, onde a principal divindade era Bastet, a deusa com cabeça de gato.
Assim como a própria Bastet, o gato era inimigo das serpentes. Seu culto era muito difundido também em Tebas e Mênfis. Nos arredores dessas cidades foram descobertos cemitérios de gatos contendo cerca de 200 mil múmias desses animais. Parece que o gato macho era animal consagrado ao Sol e ao deus Osíris, e a gata, à Lua e à deusa Ísis.
O gato, cuja pupila sofre variações que lembram as fases da Lua, costumava ser comparado à esfinge, por conta da sua natureza secreta e misteriosa e por sua sensibilidade aos fenômenos elétricos e magnéticos. Além disso, sua posição "enrolada" e seu hábito de dormir dias inteiros faziam dele, aos olhos dos sacerdotes, a imagem ideal do meditador, mostrada como exemplo aos neófitos. No Livro dos Mortos egípcio o gato é chamado Matu, quando combate contra Apófis, a serpente píton dos pântanos, símbolo das forças maléficas e traiçoeiras. Afirmava-se, também, que o gato possuía nove almas e gozava de nove vidas sucessivas.
Outra obra sobre o tema, Anche gli animali vanno in paradiso (Os animais também vão ao paraíso), dos pesquisadores italianos S. Apuzzo e M. D'Ambrosio (Edizioni Mediterranee), relata muitos episódios surpreendentes e inexplicáveis. No capítulo sobre experiências conduzidas em laboratório e destinadas a provar que alguns animais percebem nitidamente os acontecimentos até mesmo quando são impedidos de usar seus sentidos normais, narra-se a história de um cão boxer que foi ligado a um eletrocardiógrafo numa sala à prova de som, enquanto sua dona se encontrava em outro aposento. Sem que a mulher fosse avisada, um indivíduo estranho invadiu a sala e começou a insultá-la e a ameaçá-la de agressão física. A mulher ficou realmente amedrontada, e seu cão, trancado na outra sala, pareceu perceber que sua dona estava em perigo. O boxer entrou em agitação e seu ritmo cardíaco subiu violentamente. Outro relato fala de um norte-americano que hospedou em sua casa o gato persa de sua mãe, que partira em viagem à Inglaterra. O gato e a idosa senhora tinham vivido juntos no mesmo apartamento durante quatro anos, e nunca tinham se separado por mais de um dia. Era compreensível, portanto, que durante vários dias o animal parecesse assustado e arredio, mas ele logo se habituou ao novo ambiente e parecia então razoavelmente sereno. Mas um dia, um mês depois da partida de sua dona, ele se encolheu num canto da sala, miando desconsoladamente, recusando a comida e toda a atenção que quiseram lhe dar. No entardecer do segundo dia, esse gato passou a emitir miados pungentes, desesperados. Uma hora depois, o dono da casa recebeu um telefonema avisando-o de que sua mãe acabara de falecer de um ataque cardíaco, quando a transportavam para o hospital.
A psicóloga de animais Beatrice Lydecker, autora do livro What the animals tell me (O que os animais me ensinaram), defende a ideia de que o esforço que os animais fazem para se comunicar conosco é muito maior do que podemos perceber. Para ela, a maioria das mensagens que eles nos mandam escapa totalmente à nossa atenção. Para Beatrice, os animais não se comunicam conosco verbalmente, e sim por intermédio de percepções extrassensoriais. Ela cita os resultados de uma série de testes que demonstrariam como uma pessoa pode se comunicar com seu animal preferido usando uma linguagem não verbal e visualizando aquilo que deseja. Essa opinião é compartilhada também pelos zoólogos Maurice e Robert Burton, autores da enciclopédia Inside the animal world (Por dentro do mundo animal), que trata de comportamento animal. A obra narra vários exemplos extraordinários de telepatia animal.
Por seu lado, o pesquisador norte-americano J.B. Rhine, considerado o pai da parapsicologia científica, já afirmava que experimentos bem controlados sobre a percepção extrassensorial dos animais confirmavam a evidência e sugeriam que a capacidade dos animais de transmitir e receber mensagens telepáticas é uma propriedade adquirida do organismo animal e precede a consciência sensorial.


Por LUIS PELLEGRINI

Link sobre a casa de repouso canina no Japão é:

domingo, 13 de junho de 2010

Os Sete Passos para a Superação do Controle do Ego‏


Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender os conceitos enraizados do orgulho. Foi escrito com o intuito de preveni-lo contra a falsa identificação com o ego orgulhoso.


1. Pare de se sentir ofendido. O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado. Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece. Se procurar por situações que o aborreça, as encontrará em cada esquina. É o ego no controle convencendo você que o mundo não deveria ser do jeito que é. Mas é possível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com o Espírito da Criação universal. Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido. Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego, e esteja em paz. Assim como nos lembra o Curso em Milagres , a paz está em Deus e você que é parte "Dele" só retorna ao lar em Sua paz. O Ser está em Deus e você que é parte "Dele" só retorna ao lar em Sua paz. Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu, e leva a agressão, ao contra-ataque e a guerra.


2. Abandone o querer vencer. O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores. A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre. Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante e sem valor diante delas.Você não se resume as suas conquistas e vitórias. Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos. Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras. Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho. Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder. Esse é o medo do ego. Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego. Seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção. De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.


3. Abandone o querer estar certo.O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas. Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção. O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura. Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; “Não sou seu escravo. Quero me tornar generoso. Quero rejeitar a necessidade de ter razão”. Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade”. Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção. Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado. Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas. Preste atenção à vontade controlada pelo ego. Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; “Quero estar certo ou ser feliz?” Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá. Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver.


4. Abandone o querer ser superior. A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. É uma questão de ser melhor ao que você era. Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora. Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance. Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um. Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade. Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção. O Curso em Milagres aborda essa necessidade de se sentir especial e superior. A distinção sempre leva a comparações. Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.


5. Deixe de querer ter mais. O mantra do ego é “mais”. Ele nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente. Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você. Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros. Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente. Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: “É dando que se recebe”. Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir.


6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza. Deus compõe todas as músicas. Deus constrói todos os prédios. Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som. Mas, vá se afinizando com essa idéia. Tudo emana da Fonte! Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. Você é um observador. Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas. Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada. Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.


7. Deixe sua reputação de lado. Sua reputação não está localizada em você. Ela reside na mente dos outros. Você não tem controle algum sobre isso. Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens. Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz. Esse é o seu propósito aqui. Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias. É o seu ego no controle. É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção. Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos. Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte. Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter. Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa. Ou como o título de um livro diz: O que você pensa não me diz respeito! Justificar

Por Dr. Wayne W Dyer

Fonte

quinta-feira, 10 de junho de 2010


Das Utopias...

Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora a presença distante das estrelas!
Mário Quintana

domingo, 6 de junho de 2010

Posso Errar ?

Meninas...amei o trecho do texto abaixo, vale muito a pena ler...


Bjusss de luz nos corações
Posso Errar?

Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?
O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles. E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”. Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.

Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro
Mulheres – Por que será que elas...




Editora Globo

sábado, 5 de junho de 2010

Os Anjos do Universo somos, e viemos com um grande amor lhes dizer isto.
Chuva de cores em um oceano de ondas, em um imenso mar de alegria e felicidade.

Você sonha com um céu impossível de alcançar.
O que você não sabe é que é seu, pegue-o, abra-o para ver a verdade eterna do ser que você é.
Pegue minha mão, una-se à brisa de seu renascer em Deus.
Uma nova vida se abrirá a seus pés e você reconhecerá a harmonia e o caminho da vida tal e como é o Universo inteiro.
Você se irradiará na Luz de seu ser divino e recordará a cálida vibração de paz e o espaço em seu interior que você passa tanto tempo esperando.
Quando decidir se ajudar e reconhecer em si o seu ser divino, o universo e seus anjos se levantarão para ajudá-lo, pois faz tempo que lhe esperam com os braços abertos; e você reconhecerá em cada ser a essência dele e se dará conta que cada qual segue seu caminho e verá em si e em cada um de seus irmãos a verdadeira natureza ilimitada.
Não se vê, mas está aí, talvez não possa provar, mas vale a pena abrir essa porta.

MANIFESTA:
Escolho viver a partir da Presença Divina em mim e através do meu Ser Sagrado.
Eu Sou o caminho para a luz e eu desperto no coração da misericórdia do Pai, do Filho e do Espírito Santo do qual todos, e cada um de nós, somos partes como a Unidade de tudo o que foi, É e será a vida eterna.
Aceitando isto, disponha-se a abrir o canal de sua Presença em Cristo e assim é.
Nós amamos vocês.
A esperança e a paz de todo universo está em vocês e é, e sempre será, sua Herança Divina.