sábado, 28 de março de 2015

Dez verdades eternas que aprendi com “O Pequeno Príncipe”

Uma amiga muito querida, publicou esse mesmo post em sua página numa rede social, como também sou uma apaixonada pelo Pequeno Príncipe, verifiquei a quem pertence a autoria desse texto para reproduzí-lo aqui...assim colocarei o crédito no final.
E você, já leu a fantástica e emocionante história do Pequeno Princípe? 
Eu mesma já produzi outros comentários sobre essa empolgante aventura aqui na Cor do Anjo. A simplicidade argumentativa nas narrativas, a ingenuidade reflexiva do ponto de vista da criança ou melhor da criança interior do autor Antoine de Saint-Exupéry, que também pode ser a minha ou a sua impressão através da leitura do livro que pode e deve ser lido em qualquer tempo de nossas vidas, inspira o leitor a mergulhar nessa viagem absolutamente espetacular! Abaixo deixo meus anjos com as verdades aprendidas pela Naira....




1 – “Os baobás, antes de crescer, são pequenos.”
Nunca deixar para amanhã a minha faxina interior.
2 – “É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”
Preciso ter paciência com as minhas próprias limitações até as minhas asas ficarem prontas.
3 – “É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar – replicou o rei. A autoridade baseia-se na razão.”
É desumano exigir do outro a entrega de algo que não lhe pertence. Não posso administrar a posse do outro, muito menos poderia administrar as suas lacunas. Assim, que eu cuide, então, das minha carências!
4 – “Tu julgarás a ti mesmo – respondeu-lhe o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”
Pensar na vida alheia, nas qualidades alheias é uma distração medíocre. Mais vale o autoconhecimento do que ter decorado a biografia de centenas de outros.
5 – “As estrelas são todas iluminadas… Será que elas brilham para que cada um possa um dia encontrar a sua?”
O universo colabora, dando-nos a luz de indizíveis estrelas. Resta-nos treinar a própria visão para que as saibamos enxergar.
6 – “Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás, para mim, único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”
As pessoas se permitem cativar por vontade. Talvez inconscientemente, mas por vontade própria. Quando existe um laço assim, de encantamento construído, nenhum silêncio e nenhuma distância lhe pode vencer.

7 – “A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma.”
O homem, na pressa cotidiana, habituou-se à superfície das coisas, dos relacionamentos. Habituou-se à superfície de si. Por isso estamos tão distantes da verdadeira saúde mental. É essa pressa que faz adoecer os homens.
8 – “O essencial é invisível aos olhos.”
Tudo o que vemos é provisório, parcial. Distorcida é a realidade que nos cerca. Aquilo que de fato é ressoa no abstrato, tem vigas invisíveis na alma e não cabe na palma de nenhuma mão.
9 – “Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.”
A importância do outro não reside no outro. Reside em nossa aptidão interior de dispensar a ele o melhor de nós mesmos. É o nosso coração que faz com que o outro se torne tão especial.
10 – “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
Talvez a frase mais famosa do livro. É uma assertiva que dispensa explicação. Toda e qualquer fala seria inútil. Se quiseres compreender, exercita-te. Cativa! E cativa-te primeiro a ti. Só assim dimensionarás a responsabilidade de tudo aquilo que é eterno.
Bjuss iluminados nos corações!

Por: Nara Rúbia Ribeiro  -  Imagens: garimpadas na Internet

sábado, 21 de março de 2015

Qual é a diferença entre céu e inferno?



Diz uma antiga Lenda Chinesa que um discípulo perguntou ao mestre:
– Qual é a diferença entre céu e inferno?
E o mestre respondeu:
– É muito pequena e, no entanto, tem grandes consequências.
Venha, vou lhe mostrar o inferno.
Entraram em uma casa onde havia algumas pessoas sentadas ao redor de uma grande panela de arroz. Todas estavam famintas e desesperadas. Cada uma delas tinha uma colher presa pela ponta do cabo à mão, que chegava até a panela. Mas os cabos eram tão compridos que elas não podiam levar as colheres à boca. O desespero e o sofrimento eram terríveis.
– Venha – disse o mestre, passado um instante. – Agora vou lhe mostrar o céu.
Entraram em outra casa, idêntica à primeira. Ali também havia uma panela de arroz, algumas pessoas e as mesmas colheres compridas, mas todos estavam felizes e alimentados.
– Não entendo – disse o discípulo. – Por que estão muito mais felizes que as pessoas da outra casa, se têm exatamente o mesmo?
– Não percebeu? – sorriu o mestre. – Como o cabo da colher é muito comprido, é impossível levar a comida à própria boca com ela. Mas aqui eles aprenderam a alimentar uns aos outros.


Bjuss iluminados nos corações!






terça-feira, 17 de março de 2015

Coisas que a vida ensina depois dos 40...


Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.



A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor


O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...


Bjuss iluminados nos corações!

Por: Artur da Távola
Imagens: Internet e gravura do artista Leonid Afremov