sábado, 29 de dezembro de 2012
Pegue um sorriso e doe-o a quem jamais o teve…
Pegue um raio de sol e faça-o voar lá onde reina a noite…
Pegue uma lágrima...e ponha no rosto de quem jamais chorou…
Pegue a coragem e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar.
Descubra a vida e narre-a a quem não sabe entende-la.
Pegue a esperança e viva na sua luz.
Pegue a bondade e doe-a a quem não sabe doar.
Descubra o amor e faça-o conhecer o mundo.
Por: Mahatma Gandhi
Imagem: Internet
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba.
Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas.
Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim.
Sou forte sim, mas também choro.
Sou gente.
Sou humana.
Sou manhosa.
Sou assim.
Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal.
Quero ser simplesmente eu.
Quero rir, sorrir e chorar.
Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado.
Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado.
Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá.
A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração.
E essa é a melhor parte de mim.
Por: Clarissa Corrêa
Imagem: Internet
sábado, 13 de outubro de 2012
Sua alma acorda quando o seu corpo dorme!
Quando dormimos, nossa alma acorda. Não somos o nosso corpo, em essência, somos a
consciência que habita nosso corpo. Quando adormecemos o corpo, diminuímos o
metabolismo físico, relaxamos a mente e com isso permitimos que nossa consciência - que
está sediada na alma - se desligue temporariamente e viaje pelos mais diferentes locais
nas dimensões extrafísicas.
metabolismo físico, relaxamos a mente e com isso permitimos que nossa consciência - que
está sediada na alma - se desligue temporariamente e viaje pelos mais diferentes locais
nas dimensões extrafísicas.
sintonizados em vibrações positivas. Nessa condição, normalmente quando acordamos nos
sentimos bem, realizados e felizes com a vida.
Podemos também ser assediados por espíritos sombrios, por bagunceiros do plano
espiritual, por desafetos de outras vidas e até por outros seres encarnados que estejam
também em projeção astral. Isso tudo depende da condição na qual vamos dormir. E, no
caso desses tipos de assédios
espiritual, por desafetos de outras vidas e até por outros seres encarnados que estejam
também em projeção astral. Isso tudo depende da condição na qual vamos dormir. E, no
caso desses tipos de assédios
infelizmente muito comum -costumamos acordar com diversas sensações ruins, como dores
de cabeça, mal-estar, desânimo pela vida, entre outros. Podemos ficar presos aos nossos
corpos por conta da aceleração do metabolismo provocada por erros na alimentação e,
dessa forma, nem sairmos em projeção. Isso também acontece quando estamos hiperativos
mentalmente. Nestes casos, o que ocorre é que o corpo físico relaxa parcialmente e com
isso a nossa consciência não se liberta por completo. Normalmente, nessas situações, após
o período do sono, a pessoa relata que não conseguiu descansar direito e mesmo depois de
ter dormido por várias horas, não encontra uma sensação de plenitude física e mental.
A PROJEÇÃO ASTRAL
mantendo-se ligada ao corpo denso por meio do cordão de prata. Basicamente existem
dois tipos de projeção: a consciente, em que o projetor tem discernimento sobre seus
atos e pensamentos, e a não consciente, em que não há lembrança da saída do corpo.
Portanto, todos estamos habilitados a realizar esta prática. Acontece comigo, acontece
consigo, acontece com todo mundo, pois essa é uma natureza da alma humana. Todavia,
muitas pessoas costumam achar que isso é loucura; que não é possível.
E QUANTO AOS SONHOS?
Quando dormimos, nossa consciência experimenta basicamente três principais padrões.
São eles:
São eles:
pessoa costuma sonhar com situações misturadas, que reúnem elementos confusos, como
entrar por uma porta, depois se ver em uma cadeira, depois observar um cachorro,
conversar com o chefe, brigar com o vizinho, depois entrar num circo em que o palhaço
vai embora, e mais tarde tomar um copo de suco, dentro de um elevador, que tem asas e
voa até uma cozinha, que tem o Tiririca como cozinheiro, e assim por diante. Resumo,
nada se liga a nada.Este tipo de sonho manifesta o padrão mental desorganizado, agitado,
tenso,cansado. É a reunião de burburinhos mentais que só revelam que a pessoa está
precisando desacelerar a mente.
2 - Recordações de vidas passadas...Quando os sonhos têm mensagens sempre muito
parecidas e afetam o emocional da pessoa com grande intensidade, eles dão indícios de
ter relação com situações de vidas passadas que afloram durante o sono como uma
recordação perturbadora.
Aqueles sonhos que carregam sempre os mesmos elementos, como uma guerra, uma
perseguição, um abandono ou uma situação específica, que a pessoa já sonhou repetidas
vezes,manifestam provavelmente recordações de vidas passadas.
parecidas e afetam o emocional da pessoa com grande intensidade, eles dão indícios de
ter relação com situações de vidas passadas que afloram durante o sono como uma
recordação perturbadora.
Aqueles sonhos que carregam sempre os mesmos elementos, como uma guerra, uma
perseguição, um abandono ou uma situação específica, que a pessoa já sonhou repetidas
vezes,manifestam provavelmente recordações de vidas passadas.
3 - Encontros espirituais nas projeções astrais. Quando estamos libertos do corpo físico,
apenas ligados pelo cordão de prata, podemos, como já citado, ter diversas vivências em
várias situações e contatos com outras consciências extrafísicas, de amor (ou não), de luz
(ou não).Também podemos encontrar parentes e amigos desencarnados.Nesses casos,
muitas vezes a pessoa ao acordar não se lembra de nada, mas nas situações em que a
memória "funciona bem",qualquer um pode perceber a nitidez e a riqueza de detalhes na
qual a experiência aconteceu.
apenas ligados pelo cordão de prata, podemos, como já citado, ter diversas vivências em
várias situações e contatos com outras consciências extrafísicas, de amor (ou não), de luz
(ou não).Também podemos encontrar parentes e amigos desencarnados.Nesses casos,
muitas vezes a pessoa ao acordar não se lembra de nada, mas nas situações em que a
memória "funciona bem",qualquer um pode perceber a nitidez e a riqueza de detalhes na
qual a experiência aconteceu.
O MAIOR APRENDIZADO
nos prepararmos consciencialmente para o sono, equalizando nossos pensamentos em
elevadas vibrações, purificando nosso espírito, acalmando a nossa mente e procurando
manifestar uma intenção positiva. É importante a realização da prece, magnetizada pela
vontade de servir aos planos de Luz naquilo que os seres de amor entendam ser a tarefa
adequada para nós.Também podemos e devemos pedir treinamentos e instruções nas
escolas do plano espiritual, com o objetivo de seguirmos evoluindo na experiência física.
Prepare-se para o sono, cuide da sua energia antes de embarcar na viagem da alma e
jamais, de maneira alguma, adormeça nutrindo sentimentos de raiva, revolta, vingança e
mágoa, porque eles podem ser o elo de ligação entre a sua alma e os planos mais densos
com seus representantes...
Por: Bruno J. Gimenes -
Escritor, terapeuta holístico, palestrante, pesquisador, mestre Reiki, Karuna Reiki e Sechim (Cura Egípcia)
domingo, 7 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Sabedoria dos Anjos - Inspiração
Por Sharon Taphorn
Lembre-se deste momento e da energia que você sentiu, e traga esta energia ao seu agora, para ajudá-lo a criar algo que lhe ofereça alegria e satisfação.
Inspire-se...
Quando foi a última vez
em que você se sentiu completamente inspirado?
Lembre-se deste momento e
da energia que você sentiu, e traga esta energia ao seu agora, para ajudá-lo a
criar algo que lhe ofereça alegria e satisfação.
Reserve algum tempo,
preferivelmente na natureza, em um jardim ou em um parque e veja toda a beleza
ao seu redor, inspire-a e a deixe acalmá-lo. Quando estiver completamente
relaxado, converse com os seus anjos. Faça-lhes perguntas para atividades e
então iremos inundá-lo com o nosso amor.
Há muita beleza que o rodeia.
Tire um tempo para percebê-la em todas as suas atividades. Pois
isto acrescentará um elemento de beleza a tudo o que você faz, bem como o
manterá equilibrado na energia do espírito e na energia da Terra.
Você
sentirá toda a inspiração, força e coragem que precisa para criar os seus sonhos
e desejos.
Afirmação: “Eu sou inspirado pela beleza que
me rodeia.”
Os Anjos.
Direitos Autorais 2011
A permissão é concedida para cópia e redistribuição da Sabedoria Angélica,
sob a condição de que o conteúdo permaneça completo, que todos os créditos
sejam dados à autora e que seja distribuído gratuitamente. Grata
www.playingwiththeuniverse.com
Obrigado, Mahalo, Merci, Gracias, Dank, Vielen, Grazie, Спасибо, Obrigado, 谢谢, Dank, 谢谢,
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Abraço de filho
Essa vai para um ser humano que admiro, respeito e sinto saudades...por não passar mais tempo em sua companhia... seria muito bom encurtar essa distância de quase 240 km... papito!
Abraço de filho deveria ser receitado por médico.
Há um poder de cura no abraço que ainda desconhecemos.
Abraço cura ódio. Abraço cura ressentimento. Cura cansaço. Cura tristeza.
Quando abraçamos soltamos amarras. Perdemo
Abraço de filho deveria ser receitado por médico.
Há um poder de cura no abraço que ainda desconhecemos.
Abraço cura ódio. Abraço cura ressentimento. Cura cansaço. Cura tristeza.
Quando abraçamos soltamos amarras. Perdemo
s por instantes as coisas que nos têm feito perder a calma, a paz, a alma...
Quando abraçamos baixamos defesas e permitimos que o outro se aproxime do nosso coração. Os braços se abrem e os corações se aconchegam de uma forma única.
E nada como o abraço de um filho...
Abraço de Eu amo você. Abraço de Que bom que você está aqui.
Abraço de Ajude-me.
Abraço de urso. Abraço de Até breve. Abraço de Que saudade!
Quando abraçamos, a felicidade nos visita por alguns segundos e não temos vontade de soltar.
Quando abraçamos somos mais do que dois, somos família, somos planos, somos sonhos possíveis.
E abraço de filho deveria, sim, ser receitado por médico pois rejuvenesce a alma e o corpo.
Estudos já mostram, com clareza, os benefícios das expressões de carinho para o sistema imunológico, para o tratamento da depressão e outros problemas de saúde.
O abraço deixou de ser apenas uma mera expressão de cordialidade ou convenção para se tornar veículo de paz e símbolo de uma nova era de aproximação.
Se a alta tecnologia - mal aproveitada - nos afastou, é o abraço que irá nos unir novamente.
Precisamos nos abraçar mais. Abraços de família, abraços coletivos, abraços engraçados, abraços grátis.
Caem as carrancas, ficam os sorrisos. Somem os desânimos, fica a vontade de viver.
O abraço apertado nos tira do chão por instantes. Saímos do chão das preocupações, do chão da descrença, do chão do pessimismo.
É possível amar de novo, semear de novo. É possível renascer.
E os abraços nos fazem nascer de novo. Fechamos os olhos e quando voltamos a abri-los podemos ser outros, vivendo outra vida, escolhendo outros caminhos.
Nada melhor do que um abraço para começar o dia. Nada melhor do que um abraço de Boa noite.
E, sim, abraço de filho deveria ser receitado por médico, várias vezes ao dia, em doses homeopáticas.
Mas, se não resistirmos a tal orientação, nada nos impede de algumas doses únicas entre essas primeiras, em situações emergenciais.
Um abraço demorado, regado pelas chuvas dos olhos, de desabafo, de tristeza ou de alívio.
Um abraço sem hora de terminar, sem medo, sem constrangimento.
Medicamento valioso, de efeitos colaterais admiráveis para a alma em crescimento.
Mas, se os braços que desejamos abraçar estiverem distantes? Ou não mais presentes aqui? O que fazer?
Aprendamos a abraçar com o pensamento.
O pensamento e a vontade criam outros braços e nossos amores se sentem abraçados por nós da mesma forma.
São forças que ainda conhecemos pouco e que nos surpreenderão quando as tivermos entendido melhor.
Abraços invisíveis a olho nu, mas muito presentes e consoladores para os sentidos do Espírito imortal, que somos todos nós.
Fonte: Extraído do Momento Espírita.
Quando abraçamos baixamos defesas e permitimos que o outro se aproxime do nosso coração. Os braços se abrem e os corações se aconchegam de uma forma única.
E nada como o abraço de um filho...
Abraço de Eu amo você. Abraço de Que bom que você está aqui.
Abraço de Ajude-me.
Abraço de urso. Abraço de Até breve. Abraço de Que saudade!
Quando abraçamos, a felicidade nos visita por alguns segundos e não temos vontade de soltar.
Quando abraçamos somos mais do que dois, somos família, somos planos, somos sonhos possíveis.
E abraço de filho deveria, sim, ser receitado por médico pois rejuvenesce a alma e o corpo.
Estudos já mostram, com clareza, os benefícios das expressões de carinho para o sistema imunológico, para o tratamento da depressão e outros problemas de saúde.
O abraço deixou de ser apenas uma mera expressão de cordialidade ou convenção para se tornar veículo de paz e símbolo de uma nova era de aproximação.
Se a alta tecnologia - mal aproveitada - nos afastou, é o abraço que irá nos unir novamente.
Precisamos nos abraçar mais. Abraços de família, abraços coletivos, abraços engraçados, abraços grátis.
Caem as carrancas, ficam os sorrisos. Somem os desânimos, fica a vontade de viver.
O abraço apertado nos tira do chão por instantes. Saímos do chão das preocupações, do chão da descrença, do chão do pessimismo.
É possível amar de novo, semear de novo. É possível renascer.
E os abraços nos fazem nascer de novo. Fechamos os olhos e quando voltamos a abri-los podemos ser outros, vivendo outra vida, escolhendo outros caminhos.
Nada melhor do que um abraço para começar o dia. Nada melhor do que um abraço de Boa noite.
E, sim, abraço de filho deveria ser receitado por médico, várias vezes ao dia, em doses homeopáticas.
Mas, se não resistirmos a tal orientação, nada nos impede de algumas doses únicas entre essas primeiras, em situações emergenciais.
Um abraço demorado, regado pelas chuvas dos olhos, de desabafo, de tristeza ou de alívio.
Um abraço sem hora de terminar, sem medo, sem constrangimento.
Medicamento valioso, de efeitos colaterais admiráveis para a alma em crescimento.
Mas, se os braços que desejamos abraçar estiverem distantes? Ou não mais presentes aqui? O que fazer?
Aprendamos a abraçar com o pensamento.
O pensamento e a vontade criam outros braços e nossos amores se sentem abraçados por nós da mesma forma.
São forças que ainda conhecemos pouco e que nos surpreenderão quando as tivermos entendido melhor.
Abraços invisíveis a olho nu, mas muito presentes e consoladores para os sentidos do Espírito imortal, que somos todos nós.
Fonte: Extraído do Momento Espírita.
Oração da Serenidade
A Oração da Serenidade foi escrita pelo teólogo
protestante Reinhold Niebuhr que viveu de 1892 até 1971 e trabalhava no Union
Theological Seminary, estudou no Elmhurst College, depois no Seminário Teológico
Éden e também na Escola de Divindade de Yale.nos Estados Unidos da América.
É utilizada por grupos de ajuda mútua, tais como
Alcoólicos Anônimos e Neuróticos Anônimos, representando uma síntese dos
esforços que devemos desenvolver para vencermos a nós próprios e aprendermos a
exercer nossa vontade.
Em sua parte básica, mais conhecida popularmente
à oração diz assim:
Concede-me,
Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas
que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria
para distinguir uma das outras!
Serenidade significa paz. No Evangelho de João, capítulo 15, versículo 27 Jesus nos deixou sua paz dizendo:
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Diante de sua realidade, o homem pode buscar duas situações: satisfazer suas necessidades considerando como valor as coisas do mundo material, ou colocando seu ponto de vista nos valores do espírito. Podemos então escolher entre buscar a paz do mundo ou construir a paz do Espírito, ou a paz que o Cristo nos deixou.
Ilude-se aquele que busca a paz pela aquisição das coisas materiais: apego, posse, poder, riqueza, prazer, sucesso...
As coisas do mundo não estão nunca estiveram nem estarão sob o nosso controle. No mundo vive-se a ilusão do ganho e da perda, existe a necessidade de competir para sobreviver, as dores impõem sofrimentos, desequilíbrio e depressão. A felicidade consiste em breves momentos de trégua em que aparentemente nossos problemas estão resolvidos. Vive-se em contínua preocupação e medo pelo dia de amanhã. No mundo tudo passa.
Conta uma lenda que um rei desejando saber qual era a receita da felicidade mandou chamar um sábio que lhe deu um livro com apenas duas páginas, dizendo:
- Neste livro está inserida toda a receita para a felicidade e o resumo de toda a sabedoria. Quando estiveres aflito, desesperado, pressionado pelo mundo, não encontrando o caminho a ser percorrido abre este livro e leia a primeira página apenas. Assim também, quando estiveres sentindo a necessidade de compartilhar sua alegria e felicidade com o mundo, em função de seus sucessos, abre o livro e lê a segunda página.
Assim foi feito. Certa ocasião, o rei encontrava-se encurralado em batalha com o país vizinho, prestes a perder tudo o que tinha, colocando em risco a sorte de seu povo. Não sabendo o que fazer, lembrou-se do sábio, pegou o livro e leu a primeira página. Lá estava escrito: “Isto passa!”.
Enchendo-se de esperança, o rei conseguiu recuperar-se de seu estado depressivo, trabalhou com afinco, deu a volta por cima da adversidade e conseguiu superar a situação, voltando a trazer harmonia para seu povo.
Quando estava feliz por ter conseguido vencer e resgatar a prosperidade de seu povo, desejando compartilhar sua alegria com todos à sua volta, lembrou-se do sábio, pegou o livro e leu a segunda página. Lá estava escrito: “Isto também vai passar!”.
Assim também são as coisas do mundo, não estão sob o controle ou domínio dos homens. Tristeza, felicidade, sucesso, fracasso, alegria, tudo passa, tudo se modifica.
Aquele, entretanto que coloca seu ponto de vista nos valores espirituais, adquire a paz que o Cristo nos deixou. Isto porque, do ponto de vista espiritual não existem problemas, mas oportunidades de aprendizado e conquista. As coisas do Espírito estão sob o controle de cada um, sendo a vida um conjunto de lições a serem aprendidas As dores são conseqüências naturais de nossas escolhas atuais e pretéritas. Construímos hoje nosso dia de amanhã. A justiça Divina está presente em todas as coisas, sendo, pois, a resignação à postura mais recomendada. A luta do homem é para vencer a si próprio, domando suas más inclinações e suas tendências inferiores. Não existem perdas, pois como o Espírito não regride, se ganha sempre.
Ao nos deixar sua paz Jesus nos aconselhou: “Não vos ponhais inquietos pelo dia de amanhã. A cada dia basta o seu mal” (Mateus: 6-34).
A paz espiritual não significa a ausência de problemas ou de obstáculos, mas o reconhecimento de que esses são nossas oportunidades de aprendizado e de iluminação interior. Nesse sentido, a Oração da Serenidade nos apresenta a receita para a felicidade relativa, pois aponta o caminho da paz do Espírito ou da paz do Cristo.
Diante das adversidades, encontramos três tipos de situação: aquelas que não estão sob nosso controle e, portanto, não podem ser mudadas pelas nossas ações; aquelas que estão sob nosso controle e só dependem de nós para serem mudadas; e aquelas que, embora não possamos modificar diretamente, podemos tentar influenciar na mudança.
Do ponto de vista individual o Espírito deve passar por provas e expiações. Nas provas podemos escolher os caminhos, embora não consigamos nos afastar daquilo que nos está determinado experimentar. Nas expiações, nada podemos fazer a não ser aceitar o que nos é dado viver. Do ponto de vista coletivo, tudo que é do mundo não depende só de nós e, portanto, ocorrem situações que não podemos mudar. Podemos, entretanto, agir de forma a modificar, por influência, comportamentos, leis e posturas coletivas.
Tudo começa, pois, pela aceitação de si mesmo, pelo conhecimento de si próprio, pela luta para vencer a ilusão do orgulho, a vaidade, o egoísmo, o apego e pela decisão de caminhar vivendo as experiências do mundo com sabedoria. A felicidade não é um ponto de chegada, não é um momento fugaz, mas a oportunidade de percorrer o caminho continuamente. Cada instante da vida é, pois um momento de felicidade quando trazemos a paz no Espírito. Nosso mundo é ainda de amor condicional, daí ser a felicidade, aos olhos dos homens, uma coisa passageira.
A paz do mundo é tida como ausência de guerra, ausência de conflitos, mas pelos olhos do mundo vivemos todos com medo. Medo de ser rejeitado, de não ser reconhecido, de errar, de fracassar, de ficar doente, de perder coisas e bens materiais, de perder pessoas amadas, de perder o emprego, de passar por dificuldades financeiras de perder a vida. O sentimento de perda é uma realidade.
Jesus, no entanto, nos deixou a paz, não como o mundo dá, recomendando que não deixássemos turbar o coração nem agasalhássemos o temor em nossas vidas. Todavia, a aceitação das coisas que não podemos mudar não pode ser entendida como um convite para a inércia, pois nosso Espírito está em contínua construção, requerendo as experiências do caminho para a aquisição da felicidade. A vida nos ensina. Vivendo aprendemos a distinguir, sem lamentações, as situações que enfrentamos. Compete-nos a aceitação serena, mas também a ação regeneradora.
Em sua segunda parte, menos conhecida, a Oração da Serenidade nos aponta o caminho, nos aconselha o comportamento para melhor enfrentarmos as situações da vida. Como atingir a serenidade para aceitar, a coragem para agir e a sabedoria para discernir. A oração como um todo nos diz assim:
“Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra – vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade”.
Fonte: http://visaoespiritabr.com.br
domingo, 3 de junho de 2012
"FAMILIA"
Trechos do livro "O Arroz de Palma" de Francisco Azevedo
"Família é prato
difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema...Não
é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até
vontade de desistir...Mas a vida... sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e
abrir o apetite.
O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os
lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais
inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e
comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes
do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele, o que surpreendeu
e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente...
Já
estão aí? Todos? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais
afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho
e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente
chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza. Primeiro cuidado: temperos
exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza,
estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem
estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e
saborosa. Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou
daquilo e, pronto: é um verdadeiro desastre.
Família é prato extremamente
sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é
preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide
meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha
desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita.
Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini,
Família à Belle Manière; Família ao Molho Pardo (em que o sangue é fundamental
para o preparo da iguaria).
Família é afinidade, é à Moda da Casa. E cada casa
gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seria assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo.
Uma
família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de
família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos,
improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro
ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel.
Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio
caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem
graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que
experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas.
Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou
no barro.
Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando
se acaba, nunca mais se repete." |
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Alma Perfumada
Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta.
De sol quando acorda. De flor quando ri.
Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda.
Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus. De banho de mar quando a água é quente e o céu é azul.
Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos Deus está conosco, juntinho ao nosso lado. E a gente ri grande que nem menino arteiro.
Tem gente como você que nem percebe como tem a alma Perfumada!
E que esse perfume é dom de Deus.
Por: Ana Claudia Saldanha Jácomo
domingo, 20 de maio de 2012
"Hoje me deu vontade de agradecer à vida.
Hoje percebi que devo agradecer todos os dias pelo sorriso sincero, o abraço apertado, o beijo de boa noite, o sermão escutado. É que hoje me deu vontade, involuntária/natural, de amar.
Uma certa pressa de ser feliz e não perder um minuto se quer.
Hoje eu amo, ontem eu amei. E o mais incrível é que vou amar amanhã..."
Arthur Gouveia
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Homenagem aos eternos protetores de animais
Interessante como absolutamente nada acontece por mero acaso...
Dias desses em uma livraria especializada em literatura espírita, me deparei com o título: "Errar é humano...perdoar é canino"! Simplesmente não resisti então o comprei. Acabei tão rápido que decidi ler outro que abordasse o mesmo tema. Durante uma das minhas pesquisas na internet, deparei com o belo texto que publico abaixo....lindo....lindo demais...
Dizem os espíritas que todos os animais de estimação, assim como nossos parentes queridos, nos aguardam no outro lado quando morremos... Se assim for....segue uma história... O pequeno filhote e o cão mais velho estavam deitados à sombra, sobre a grama verde, observando os reencontros. Às vezes um homem, às vezes uma mulher, às vezes uma família inteira se aproximava da Ponte do Arco-Íris, eram recebidos por seus animais de estimação com muita festa e eles cruzavam juntos a ponte.
Derepente, houve um grande tumulto na ponte e o filhotinho cutucou o cão mais velho:
-"Olha lá!Tem alguma coisa maravilhosa acontecendo!"
O cão mais velho se levantou e latiu: "Rápido! Vamos até a entrada da ponte!"
"Mas aquele não é o meu dono", choramingou o filhotinho; mas ele obedeceu.
Milhares de animais de estimação correram em direção àquela pessoa vestida de branco que caminhava em direção à ponte. Conforme aquela pessoa iluminada passava por cada animal, o animal fazia uma reverência com a cabeça em sinal de amor e respeito.
A pessoa finalmente aproximou-se da ponte, onde foi recebida por uma multidão de animais que lhe faziam muita festa. Juntos, eles atravessaram a ponte e desapareceram. O filhotinho ainda estava atônito: "Aquilo era um anjo?", perguntou baixinho. "Não, filho", respondeu o cão mais velho. "Aquilo era mais do que um anjo. Era uma protetora de animais que passou seu tempo na terra salvando vidas e olhando por nós..."
Texto: extraídos da internet
Imagens: internet e do meu gatinho posando para a minha objetiva..
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